Carro transparente é atração da Shell no Salão do Automóvel
Ao lado de grandes montadoras, a Shell vai apresentar no
Salão do Automóvel um carro inusitado e totalmente fora dos padrões da
indústria automotiva.
A empresa levará um veículo transparente, que possui duas
mil peças translúcidas.
Produzido para estrelar a campanha da linha de
lubrificantes Shell Helix, o carro com aparência de cristal poderá ser
conferido no evento, que está acontecendo até o próximo dia 7 de novembro, em
São Paulo.
O automóvel foi construído artesanalmente em perspex —
material semelhante ao acrílico —, através do qual é possível visualizar
retrovisores, marcha, volante, portas e todos os outros componentes de um carro
real. A ideia de criar esse modelo transparente foi permitir ao consumidor
observar no comercial como o lubrificante Shell Helix age no interior do motor,
garantindo a lubrificação dos componentes e a limpeza do motor.
O investimento da Shell foi de R$ 400 mil, em marketing e
logística, para o Salão do Automóvel. No estande, será exibido o making of da
campanha para os visitantes entenderem todo o trabalho de construção do carro,
que exigiu 14 semanas para ficar pronto. Além disso, no espaço da empresa, o
público poderá desfrutar de um jogo interativo.
Após exibição na Rússia, República Tcheca e Inglaterra, o
carro transparente desembarca no Brasil.
“O país é estratégico para os negócios de lubrificantes da
Shell. A vinda da nossa peça publicitária para perto do público é uma maneira
de aumentar a identificação com a marca. Daqui, o veículo seguirá para a China,
outro importante mercado para nós”, conta a gerente de marketing de
Lubrificantes da Shell Brasil, Fernanda Andrade.
Trazer o carro transparente para São Paulo não foi tarefa
fácil. O planejamento desta ação está sendo desenvolvido desde maio.
O veículo viajou cerca de 9.5 mil quilômetros da Inglaterra
para o Brasil em um avião de carga especial para participar do evento.
O carro de 2 toneladas — a versão original do modelo não
chega a 1,5 tonelada — será carregado dentro de um enorme case (4,88 m x 2,44 m
x 2,44 m), que pesa metade da réplica feita pela Shell.
Para o transporte, o protótipo será preso com cintos na
estrutura a fim de assegurar que ele não se mova durante o deslocamento.
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