Após dizer que estão evoluindo a cada dia as investigações sobre o desaparecimento da estudante Eliza Silva Samudio, o chefe do Departamento de Investigações da Polícia Civil de Minas Gerais, Edson Moreira, comentou a tranquilidade demonstrada pelo goleiro Bruno, ex-namorado da moça, ao falar sobre o caso no Rio.
“Em cima da experiência que tenho em investigações, tranquilidade ou falta dela para mim não quer dizer nada”, disse.
Edson Moreira informou ainda que Bruno segue como primeiro suspeito pelo desaparecimento de sua ex-namorada, de quem não se tem notícia desde o dia 9 de junho, quando uma testemunha ouvida pela polícia conta que conversou com a estudante pelo telefone.
O delegado reafirmou que o jogador do Flamengo será chamado a depor no “momento certo”.
“Vocês estão muito ansiosos para ver o Bruno. É preciso ir com calma”, disse.
Sobre o conteúdo das declarações do goleiro do Flamengo, o policial mineiro evitou comentários.
“O que ele falou hoje eu não vou rebater ou responder”, disse o delegado.
Edson Moreira observou que o foi falado por Bruno, em rápida entrevista no final da manhã desta quinta-feira, após treinar no Ninho do Urubu, não pode ser levado em conta.
“Não é coisa oficial, não está nos autos, quando for oficial, poderemos fazer comentários. Mas é claro que não vamos deixar de pegar o que foi dito e analisar”, ressalvou Moreira.
“Não posso ficar atento ao que se está falando daqui e de lá. Eu só vou tratar de assuntos oficiais. As investigações estão progredindo e tudo o que foi falado oficialmente e pontuado nos autos, nós vamos falar”, acrescentou. O chefe do Departamento de Investigações, em entrevista coletiva, nesta quinta-feira, revelou que considera o caso Eliza como “complexo”, por vários motivos, entre eles, não estar se desenvolvendo somente em um Estado, e por envolver uma pessoa influente. “O Bruno é ídolo de uma grande nação e é um goleiro, uma pessoa famosa. É preciso ir com muita calma, muita firmeza, para não incorrer em deslize, não errar. A investigação tem que ser retilínea, como sempre foram feitas pelo Departamento de Homicídios de Minas Gerais”, afirmou. Para comprovar a complexidade dos trabalhos, Edson Moreira disse que a investigação em curso tem várias ramificações. “Todas serão conduzidas pelo Departamento de Investigações de Minas Gerais porque como tudo indica, o desaparecimento de Eliza aconteceu em nosso Estado”, disse.
“Em cima da experiência que tenho em investigações, tranquilidade ou falta dela para mim não quer dizer nada”, disse.
Edson Moreira informou ainda que Bruno segue como primeiro suspeito pelo desaparecimento de sua ex-namorada, de quem não se tem notícia desde o dia 9 de junho, quando uma testemunha ouvida pela polícia conta que conversou com a estudante pelo telefone.
O delegado reafirmou que o jogador do Flamengo será chamado a depor no “momento certo”.
“Vocês estão muito ansiosos para ver o Bruno. É preciso ir com calma”, disse.
Sobre o conteúdo das declarações do goleiro do Flamengo, o policial mineiro evitou comentários.
“O que ele falou hoje eu não vou rebater ou responder”, disse o delegado.
Edson Moreira observou que o foi falado por Bruno, em rápida entrevista no final da manhã desta quinta-feira, após treinar no Ninho do Urubu, não pode ser levado em conta.
“Não é coisa oficial, não está nos autos, quando for oficial, poderemos fazer comentários. Mas é claro que não vamos deixar de pegar o que foi dito e analisar”, ressalvou Moreira.
“Não posso ficar atento ao que se está falando daqui e de lá. Eu só vou tratar de assuntos oficiais. As investigações estão progredindo e tudo o que foi falado oficialmente e pontuado nos autos, nós vamos falar”, acrescentou. O chefe do Departamento de Investigações, em entrevista coletiva, nesta quinta-feira, revelou que considera o caso Eliza como “complexo”, por vários motivos, entre eles, não estar se desenvolvendo somente em um Estado, e por envolver uma pessoa influente. “O Bruno é ídolo de uma grande nação e é um goleiro, uma pessoa famosa. É preciso ir com muita calma, muita firmeza, para não incorrer em deslize, não errar. A investigação tem que ser retilínea, como sempre foram feitas pelo Departamento de Homicídios de Minas Gerais”, afirmou. Para comprovar a complexidade dos trabalhos, Edson Moreira disse que a investigação em curso tem várias ramificações. “Todas serão conduzidas pelo Departamento de Investigações de Minas Gerais porque como tudo indica, o desaparecimento de Eliza aconteceu em nosso Estado”, disse.
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