sexta-feira, 27 de agosto de 2010


Educação e saúde:
Cabral afirmou que seu governo puxou “o freio de mão ladeira abaixo” na educação

  
O governador atribuiu à aprovação automática e aos investimentos de outros Estados o fato do Rio de Janeiro ter caído no ranking do Ideb (Índice de Desempenho da Educação Básica).
“Se você pegar a gestão de outros Estados, houve nos últimos 20 anos investimentos em educação melhores que o Rio de Janeiro”, disse.
O candidato do PMDB defendeu o sistema de educação, dizendo que o índice de avaliação do Ministério da educação é contaminado pela rede municipal.
Segundo ele, a cidade do Rio de Janeiro tem a maior rede de escolas municipais da América Latina.
“A aprovação automática na capital interfere drasticamente nesses dados“, disse.
O peemedebista afirmou que sua proximidade com Lula viabilizou a ampliação para o Brasil das UPAs (Unidade de Pronto-Atendimento).
"Isso é um grande orgulho para nós do Rio de Janeiro", disse ele, que, antes das eleições, era cotado como vice de Dilma. Ele afirmou também que o Estado passou a ter uma postura mais agressiva no combate à dengue, doença que afetou os fluminenses pesadamente os últimos anos.
Cabral, que admitiu ter feito vasectomia nos primeiros minutos da sabatina, indicou também que a legalização do aborto é de saúde pública.
Para ele, "a mulher tem que ter um papel de destaque nessa discussão", o que não tem acontecido até agora.
"O que não podemos ter é milhares de sequelas de mulheres no sistema de saúde. Mulheres que vêm reparar danos causados por abortos clandestinos", disse o candidato. "A gente está vendo isso passar sem uma discussão mais profunda. A mulher tem de ser a protagonista. E para os homens eu digo ‘vai fazer vasectomia’."
O candidato a Governador Sérgio Cabral visitou, em companhia do Secretário Estadual de Saúde, Sérgio Cortes, as obras do Hospital da Mãe e da Cllínica da Mulher, no Município de Mesquita, na Baixada Fluminense, onde conheceu todo o seu desenvolvimento.

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