Trotes atrapalham serviços da Central de Ambulância
Chamadas falsas somam 25% dos telefonemas recebidos pelo 192
A Central de Ambulâncias de Volta Redonda atende a cerca de 4 mil ligações mensais através do número 192. Desde total, cerca de 25% são trotes. Isto, de acordo com o coordenador da central, Hilquias Lopes Farias, tem atrapalhado muito o atendimento à população.
“Algumas vezes temos como detectar o trote, através de nossa experiência e pelo tipo de chamada, mas, na maioria das vezes, realizamos o atendimento”, explicou o coordenador, ressaltando que muitos trotes são feitos por adolescentes.
O serviço de ambulâncias do município, que realiza os atendimentos 24 horas por dia, conta com sete ambulâncias de plantão, atendendo toda a cidade, e duas ambulâncias que realizam viagens para fora de Volta Redonda. As sete ambulâncias contam com um motorista e dois padioleiros cada uma.
“Atendemos a todo tipo de chamada, desde acidentes até baleados, infartados, esfaqueados, entre outros”, disse Hilquias. A central, segundo o coordenador, realiza cerca de 2,8 mil atendimentos por mês.
“Se não fosse o grande número de trotes, poderíamos realizar muito mais atendimentos”, explicou. As ambulâncias que fazem o Transporte Fora do Município (TFM), para levar pacientes à hospitais de referência, como no Rio de Janeiro (Inca – Instituto Nacional do Câncer) e São Paulo (Hospital das Clínicas), por exemplo, realizam este tipo de serviço de segunda a sexta-feira, com cerca de 80 atendimento por mês.
“Algumas vezes temos como detectar o trote, através de nossa experiência e pelo tipo de chamada, mas, na maioria das vezes, realizamos o atendimento”, explicou o coordenador, ressaltando que muitos trotes são feitos por adolescentes.
O serviço de ambulâncias do município, que realiza os atendimentos 24 horas por dia, conta com sete ambulâncias de plantão, atendendo toda a cidade, e duas ambulâncias que realizam viagens para fora de Volta Redonda. As sete ambulâncias contam com um motorista e dois padioleiros cada uma.
“Atendemos a todo tipo de chamada, desde acidentes até baleados, infartados, esfaqueados, entre outros”, disse Hilquias. A central, segundo o coordenador, realiza cerca de 2,8 mil atendimentos por mês.
“Se não fosse o grande número de trotes, poderíamos realizar muito mais atendimentos”, explicou. As ambulâncias que fazem o Transporte Fora do Município (TFM), para levar pacientes à hospitais de referência, como no Rio de Janeiro (Inca – Instituto Nacional do Câncer) e São Paulo (Hospital das Clínicas), por exemplo, realizam este tipo de serviço de segunda a sexta-feira, com cerca de 80 atendimento por mês.
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