Recall de veículo tem novas normas
A partir deste mês de novembro, o registro de recall de veículo não realizado passará a ser feito diretamente no Renavam
A partir desta primeira semana de novembro, todos os veículos que forem convocados para recall e cujos donos não atenderem ao chamado das montadoras para os reparos serão registrados no Renavam (Registro Nacional de Veículos).
Os ministros da Justiça, Luiz Paulo Barreto, e das Cidades, Márcio Fortes, assinaram um acordo de cooperação técnica que cria o novo Sistema de Registro de Avisos de Risco.
O acordo, uma parceria entre o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor e o Departamento Nacional de Trânsito, irá proteger os consumidores que terão mais um canal de informações a respeito do recall, afirmou Barreto.
"A pessoa que for comprar um carro usado poderá saber na hora, acessando as informações do Renavam, se o veículo foi convocado para o recall e se não passou pelos reparos. Com isso, ele pode ou encaminhar o carro para o conserto ou então desistir da compra", afirmou Barreto.
Segundo Fortes, a principal motivação para o acordo é a segurança dos consumidores. "Algumas vezes as peças que necessitam de reparo são vitais e a falta de conserto poderá acarretar num risco de vida. E, muitas vezes, apesar de toda a publicidade do recall, o dono do veículo não leva para reparos porque estava desatento, ou acha que, como o carro não dá problemas, não é necessário", explicou.
Ainda de acordo com Fortes, as montadoras sempre têm a informação a respeito do comprador do veículo, mas não há o controle para os compradores posteriores.
"Essa informação poderá proteger esse comprador", afirmou.
Segundo o Ministério da Justiça, entre 30% a 40% das pessoas não realizam o recall dos veículos.
O registro no Renavam passará a valer para os veículos que passarem por recall a partir do início da norma.
Até o dia 14 de outubro deste ano, de acordo com dados do DPDC, 34 veículos já passaram por recall. No ano passado inteiro, foram 36 veículos.
Os ministros da Justiça, Luiz Paulo Barreto, e das Cidades, Márcio Fortes, assinaram um acordo de cooperação técnica que cria o novo Sistema de Registro de Avisos de Risco.
O acordo, uma parceria entre o Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor e o Departamento Nacional de Trânsito, irá proteger os consumidores que terão mais um canal de informações a respeito do recall, afirmou Barreto.
"A pessoa que for comprar um carro usado poderá saber na hora, acessando as informações do Renavam, se o veículo foi convocado para o recall e se não passou pelos reparos. Com isso, ele pode ou encaminhar o carro para o conserto ou então desistir da compra", afirmou Barreto.
Segundo Fortes, a principal motivação para o acordo é a segurança dos consumidores. "Algumas vezes as peças que necessitam de reparo são vitais e a falta de conserto poderá acarretar num risco de vida. E, muitas vezes, apesar de toda a publicidade do recall, o dono do veículo não leva para reparos porque estava desatento, ou acha que, como o carro não dá problemas, não é necessário", explicou.
Ainda de acordo com Fortes, as montadoras sempre têm a informação a respeito do comprador do veículo, mas não há o controle para os compradores posteriores.
"Essa informação poderá proteger esse comprador", afirmou.
Segundo o Ministério da Justiça, entre 30% a 40% das pessoas não realizam o recall dos veículos.
O registro no Renavam passará a valer para os veículos que passarem por recall a partir do início da norma.
Até o dia 14 de outubro deste ano, de acordo com dados do DPDC, 34 veículos já passaram por recall. No ano passado inteiro, foram 36 veículos.
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