O ex-governado Anthony Garotinho anunciou ontem que não mais concorrerá ao Governo do Estado do Rio de Janeiro.
No seu lugar disputará a vaga de governador o atual presidente do Instituto Republicano, professor Fernando Peregrino, ex-secretário nos governos Brizola, Garotinho e Rosinha, e ex-presidente da FAPERJ, tendo como vice, o pastor David Cabral.
As duas vagas para o Senado serão disputadas por Waguinho e o ex-deputado Carlos Dias, ligado ao Movimento Carismático da Igreja Católica.
O PR apresentará chapa própria a deputado federal e estadual.
De acordo com as lideranças do PR, Garotinho, que atende a um pedido da família, será o grande puxador de votos da coligação.
Em seu discurso no auditório do PR, o ex-governador Garotinho disse que ficou dividido entre a vontade de disputar a eleição e a certeza de que, sem tempo na televisão, acabaria sendo massacrado pela atual administração do Estado.
"Passei as últimas 24 horas, dividido, entre a vontade do meu coração e a razão. Meu coração pedia que disputasse a eleição para o governo do estado. A razão vem mostrando o contrário. Ainda hoje, pela manhã, fiz uma última tentativa de buscar uma aliança com o senador Marcelo Crivella. Não consegui, ele recuou. Como então disputar a eleição sem tempo de televisão? Minha candidatura iria gerar muitas polêmicas e precisaria de tempo para esclarecê-las. Refleti também sobre o atual ambiente nas instituições do Estado. Não tenham dúvida, de que se o TRE foi capaz de fazer o que fez comigo agora, imaginem o que poderia fazer durante a campanha ao governo do Estado. Pensei também no massacre que grande parte da mídia, comprada a preço de ouro pelo governador Cabral, iria fazer contra mim e a minha família, que nos últimos dias tem sofrido tanto", afirmou Garotinho.
"Isso tudo me levou a uma conclusão: minha candidatura poderia prejudicar o crescimento do partido, e muito provavelmente, com os milhões arrecadados por Cabral e sua gangue, iria promover uma campanha milionária para me destruir.
Não mudei uma linha do que penso sobre o atual governo. É corrupto, incompetente, desumano, mudei apenas a estratégia de combatê-lo. Com minha candidatura à Câmara Federal, o PR vai eleger um bom número de deputados federais, que aumentará o tempo de televisão para as próximas eleições e uma forte bancada de deputados estaduais. Não pensei em mim, e sim, no crescimento do partido e do que poderei fazer em Brasília, para defender o nosso estado, hoje, ameaçado com a perda dos royalties do petróleo. Sei que alguns podem não aceitar essa idéia, no primeiro momento, mas é preciso ter estratégia para vencer o mal instalado no Estado do Rio de Janeiro. Faremos uma cruzada contra Cabral. Vamos mostrar seu desgoverno, a corrupção que contaminou todo o Estado, as suas mentiras, e de que maneira ele está tentando comprar antecipadamente a eleição. Sei também, que nesta hora, muitos estão como eu estou, com o coração partido. Mas em qualquer situação da vida, se você se deixar levar pelas suas emoções, você faz o jogo do seu adversário. Vamos vencer porque escolhemos a estratégia certa e um excelente candidato".
Sobre o candidato do PR à disputa do cargo de governador do Estado, Garotinho afirmou que se tratava de um homem íntegro e que não o teria traído, se vendendo por "trinta moedas", ao contrário de todos os outros que teria, quando governador, promovido politicamente.
"Fernando Peregrino não é um companheiro de primeira viagem. Estamos juntos desde a época de Brizola, quando ele foi presidente da FAPERJ (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro). Depois disso, Peregrino, no meu governo, presidiu novamente a FAPERJ e o PRODERJ, e no governo de Rosinha foi secretário de Ciência e Tecnologia, e depois, seu leal chefe de gabinete, até o último dia de governo. Foi um dos poucos que promovi na política, que se recusou a participar do governo Cabral, ao contrário de Pezão, Wagner Victer, Christino Áureo e uma lista imensa de traidores que se “venderam por 30 moedas”. Além de leal, o professor Peregrino tem competência e conhecimento da máquina pública para retomarmos os programas sociais e de desenvolvimento econômico do nosso estado. É engenheiro e mestre em Engenharia de produção pela COPPE, onde atualmente faz o doutorado. É presidente do Instituto Republicano e coordenador, desde o início da nossa caminhada, do meu programa de governo. Portanto temos inteira confiança nele e estarei ao seu lado, caminhando em cada cidade deste estado e como já ocorreu em outras eleições vamos virar o jogo e vamos ser vitoriosos", esclareceu Garotinho, acrescentando "O mais importante é o nosso compromisso de nos mantermos sempre ao lado do povo. Ele tem sido a nossa inspiração para lutar e continuar na política. É a esse povo, que oferecemos essa candidatura como alternativa a tudo que está aí, a ganância, a arrogância, a discriminação aos mais pobres, e a corrupção que tomou conta do governo Cabral. Convido todos os companheiros trabalhistas, socialistas, republicanos, democratas a se juntarem a nós para mostrar que nada é maior do que a força do povo", concluiu o ex-governador.
No seu lugar disputará a vaga de governador o atual presidente do Instituto Republicano, professor Fernando Peregrino, ex-secretário nos governos Brizola, Garotinho e Rosinha, e ex-presidente da FAPERJ, tendo como vice, o pastor David Cabral.
As duas vagas para o Senado serão disputadas por Waguinho e o ex-deputado Carlos Dias, ligado ao Movimento Carismático da Igreja Católica.
O PR apresentará chapa própria a deputado federal e estadual.
De acordo com as lideranças do PR, Garotinho, que atende a um pedido da família, será o grande puxador de votos da coligação.
Em seu discurso no auditório do PR, o ex-governador Garotinho disse que ficou dividido entre a vontade de disputar a eleição e a certeza de que, sem tempo na televisão, acabaria sendo massacrado pela atual administração do Estado.
"Passei as últimas 24 horas, dividido, entre a vontade do meu coração e a razão. Meu coração pedia que disputasse a eleição para o governo do estado. A razão vem mostrando o contrário. Ainda hoje, pela manhã, fiz uma última tentativa de buscar uma aliança com o senador Marcelo Crivella. Não consegui, ele recuou. Como então disputar a eleição sem tempo de televisão? Minha candidatura iria gerar muitas polêmicas e precisaria de tempo para esclarecê-las. Refleti também sobre o atual ambiente nas instituições do Estado. Não tenham dúvida, de que se o TRE foi capaz de fazer o que fez comigo agora, imaginem o que poderia fazer durante a campanha ao governo do Estado. Pensei também no massacre que grande parte da mídia, comprada a preço de ouro pelo governador Cabral, iria fazer contra mim e a minha família, que nos últimos dias tem sofrido tanto", afirmou Garotinho.
"Isso tudo me levou a uma conclusão: minha candidatura poderia prejudicar o crescimento do partido, e muito provavelmente, com os milhões arrecadados por Cabral e sua gangue, iria promover uma campanha milionária para me destruir.
Não mudei uma linha do que penso sobre o atual governo. É corrupto, incompetente, desumano, mudei apenas a estratégia de combatê-lo. Com minha candidatura à Câmara Federal, o PR vai eleger um bom número de deputados federais, que aumentará o tempo de televisão para as próximas eleições e uma forte bancada de deputados estaduais. Não pensei em mim, e sim, no crescimento do partido e do que poderei fazer em Brasília, para defender o nosso estado, hoje, ameaçado com a perda dos royalties do petróleo. Sei que alguns podem não aceitar essa idéia, no primeiro momento, mas é preciso ter estratégia para vencer o mal instalado no Estado do Rio de Janeiro. Faremos uma cruzada contra Cabral. Vamos mostrar seu desgoverno, a corrupção que contaminou todo o Estado, as suas mentiras, e de que maneira ele está tentando comprar antecipadamente a eleição. Sei também, que nesta hora, muitos estão como eu estou, com o coração partido. Mas em qualquer situação da vida, se você se deixar levar pelas suas emoções, você faz o jogo do seu adversário. Vamos vencer porque escolhemos a estratégia certa e um excelente candidato".
Sobre o candidato do PR à disputa do cargo de governador do Estado, Garotinho afirmou que se tratava de um homem íntegro e que não o teria traído, se vendendo por "trinta moedas", ao contrário de todos os outros que teria, quando governador, promovido politicamente.
"Fernando Peregrino não é um companheiro de primeira viagem. Estamos juntos desde a época de Brizola, quando ele foi presidente da FAPERJ (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro). Depois disso, Peregrino, no meu governo, presidiu novamente a FAPERJ e o PRODERJ, e no governo de Rosinha foi secretário de Ciência e Tecnologia, e depois, seu leal chefe de gabinete, até o último dia de governo. Foi um dos poucos que promovi na política, que se recusou a participar do governo Cabral, ao contrário de Pezão, Wagner Victer, Christino Áureo e uma lista imensa de traidores que se “venderam por 30 moedas”. Além de leal, o professor Peregrino tem competência e conhecimento da máquina pública para retomarmos os programas sociais e de desenvolvimento econômico do nosso estado. É engenheiro e mestre em Engenharia de produção pela COPPE, onde atualmente faz o doutorado. É presidente do Instituto Republicano e coordenador, desde o início da nossa caminhada, do meu programa de governo. Portanto temos inteira confiança nele e estarei ao seu lado, caminhando em cada cidade deste estado e como já ocorreu em outras eleições vamos virar o jogo e vamos ser vitoriosos", esclareceu Garotinho, acrescentando "O mais importante é o nosso compromisso de nos mantermos sempre ao lado do povo. Ele tem sido a nossa inspiração para lutar e continuar na política. É a esse povo, que oferecemos essa candidatura como alternativa a tudo que está aí, a ganância, a arrogância, a discriminação aos mais pobres, e a corrupção que tomou conta do governo Cabral. Convido todos os companheiros trabalhistas, socialistas, republicanos, democratas a se juntarem a nós para mostrar que nada é maior do que a força do povo", concluiu o ex-governador.
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