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Alexandre Serfiotis se encontra com entidades filantrópicas em Resende

Candidato elogiou o papel das Organizações Não Governamentais na sociedade brasileira

O resgate da cidadania e a inclusão social através dos trabalhos realizados por Organizações Não Governamentais (ONG’s) foram tema de um encontro entre o candidato a deputado federal Alexandre Serfiotis (DEM) e representantes de 11 entidades filantrópicas de Resende, onde aconteceu o evento. A reunião aconteceu na noite da última segunda-feira, dia 13, na Sede dos Vicentinos, no Bairro Lavapés, bairro histórico da cidade.

Serfiotis chegou ao local após um extenso corpo a corpo que durou quase todo o dia na Região da Grande Alegria, também em Resende. Já no interior da Sede dos Vicentinos, o candidato se surpreendeu com a diversidade de entidades que se juntam em torno de algumas atividades conjuntas na cidade, visando, principalmente, à arrecadação de fundos e donativos. Além de Igrejas, fazem parte do grupo entidades como o Asilo Nicolino Gulhot, Associação dos Vicentinos, Santa Casa, CVV, Pastoral da Criança Rainha da Paz (Cidade Alegria) e Pastoral da Criança (Paraíso). A maioria destas entidades estava representada durante o encontro, que reuniu aproximadamente 20 pessoas.

Durante aproximadamente uma hora, Alexandre Serfiotis apresentou às entidades suas principais propostas para ocupar uma das cadeiras no Congresso Nacional, como deputado. Ele elogiou o Programa ‘Segundo Tempo’ do Governo Federal, que tem por objetivo, por meio de práticas culturais e esportivas, promover o desenvolvimento de crianças e adolescentes que estejam expostos a riscos sociais. “Pretendo trabalhar para que nossas cidades tenham o maio número possível de crianças participando deste Programa”, informou o candidato. Mas ele também deixou claro que “sem os trabalhos sociais desenvolvidos pelas Organizações Não Governamentais que praticam a filantropia, a sociedade brasileira entraria em colapso”.

Alexandre Serfiotis também disse estar muito preocupado com a regulamentação da Emenda Constitucional 29, que obriga os estados e municípios a investirem respectivamente 12 e 15 por cento da arrecadação de impostos em ações e serviços de saúde e 10 por cento por parte da União. “A Emenda 29 pode ser a cura para o Sistema de Saúde em nosso país e está há mais de 10 anos na gaveta, quero ajudar a tirá-la de lá”, disse Alexandre Serfiotis.